Especial 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo: Minha experiência

Faz uma semana que acabou a Bienal do Livro e se fosse possível, eu voltaria no tempo e viveria tudo de novo. Ai, ai... como foi incrível! Vou contar um pouco de tudo que fiz por lá e darei minhas considerações finais sobre o evento.

O primeiro final de semana (27 e 28 de agosto) foi assim:

Revi muitos autores queridos no estande ma-ra-vi-lho-so da Coerência (um beijo para todos!), comprei Os Guardiões do Gabriel Mariano por uma pechincha e peguei o meu autógrafo no Equilibrium do Décio Gomes.

Conheci a Ava Dellaira e ela disse que eu tenho um sorriso lindo! *-*

Passei umas duas vezes no estande da Young e levei o Anuír da Esther Moratto autografado! :D

Fui no estande da Ler Editorial para ver o Marcelo Costa, autor da saga Redenção, e fui recebida com os famosos dois beijinhos na bochecha dos cariocas!

Visitei o estande da Arwen e pude levar pra casa a nova edição (linda) de Stânix: O Poder dos Elementos do Eder Traskini e, ainda fui entrevistada!



No estande da Leya, Fios de Prata do Draccon estava custando apenas R$10! Tive que comprar! Pelo mesmo valor, comprei A Batalha do Apocalipse do Spohr no estande da Book Outlet. E, da Top Livros, levei Atemporal do Rodrigo Mendes por um preço beeem atraente! kkk

Jennifer Niven, uma mulher super simpática e atenciosa, atendia todo mundo com um sorriso de orelha à orelha!

Sai correndo da sessão da Jennifer para encontrar a Amanda Ágatha Costa e autografar o meu A Escolhida! <3

Com a intenção de achar o Dêner B. Lopes, fui no estande da Chiado e acabei conhecendo o Ivan Bittencourt Jr., autor de Pés Descalços e Hey, Panda, Vamos Fugir?, que foi muito atencioso! Uma graça de 'serumaninho'!

Pela água de Jesus, encontrei a Luisa Soresini no estande da Novo Século e consegui meu autógrafo no A Filha do Norte! Obrigada, sua linda!

E, por fim, conheci a versão finalizada de Lendárias: A Legião, livro o qual eu betei com muito carinho! Amei te conhecer, Cristy!

E no segundo final de semana (3 e 4 de setembro):

Prestigiei minha amiguinha linda, Kate Willians, na sessão de autógrafos de Hunter. Sempre vou estar com você! <3

Corri para pegar meu autógrafo no As Faces da Luz da Tatiane Durães (um dos brindes que ela me deu foi um saquinho perfumado para eu lembrar de Arcantatys ^-^), no O Sol Perdido do Luiz Henrique Mazzaron (ganhei um põster lindão) e no O Enigma de Shalkas do André Santos. E como tinha alguns títulos com desconto no estande da Arwen, levei Fantasya, A Guardiã e vários marcadores hehehe.

Em frente estava o da Young, aproveitei para conhecer a autora de Vinci, Jaqueline Cristina.

Voltei no Book Outlet e encontrei o livro Sonho Perigoso por apenas R$10!

Mais para o fim da tarde de domingo, enfrentei a fila gigantesca para os autógrafos do Eduardo Spohr.

Depois, fui pegar os autógrafos com o Raphael Draccon e ele foi muito simpático. Adorei!

Aí, quando já estava quase acabando, passei no estande da Record e comprei Sirena e Incubus, que estavam com preços bacanas.

Os estandes da Aleph (o que foi aquelas filas gigantes para o André Vianco, Brasil?!), Intrínseca, Rocco (plataforma de HP sensacional e o cantinho da Clarice Lispector lindo!), Saraiva (enorme!), Leya (as pessoas faziam fila para tirar foto no Trono de Ferro ), Submarino (e suas promoções malucas hahaha) e Companhia das Letras estavam bem legais! Valeu a visita!

O Itaú roubou a cena por ter distribuído as coroas para o pessoal. Vários reis e rainhas andaram pela Bienal! hahaha

No geral, comparando com a de 2014, a Bienal de 2016 foi muito melhor, porque o espaçamento mais amplo das ruas evitou um pouco o empurra-empurra; as senhas retiradas online solucionou o problema das filas em que muitas pessoas ficavam dias para não perder a chance de conhecer determinado escritor; as maquininhas de cartão estavam funcionando melhor; havia uma variedade enorme de livros, desde cordel a livros de medicina e as mudanças no aplicativo para celular ficaram ótimas, me ajudou bastante.

Porém, nem tudo é perfeito, os livros estavam caros sim, você tinha que caçar as promoções, mesmo no último dia, os preços não caíram muito; a praça de alimentação continuou cara e sem muitas opções; e, claro, o mais importante, o valor do ingresso extremamente alto! Sei que muitas pessoas deixaram de ir pelo grande gasto que teriam só para entrar no evento, o que resultou em um público muito abaixo do esperado e menor do que das edições anteriores.

Enfim, eu tive uma experiência boa e quero muito a próxima Bienal do Livro. Será que eu consigo ir na do Rio no ano que vem? Seria meu sonho?

Ah, mais uma coisinha, a de 2018 será a 25ª edição. 25 anos, gente! Acredito que será uma grande festa! 

*Como foi a sua Bienal? Conta aí nos comentários!